The Importance of Play Spaces and The Pedagogical Process Developed by Educators

Authors

  • Alessandra Natali Queiroz Antonio Manoel Queiroz
  • Nathalia Alves de Jesus Universidade Metodista de Piracicaba, UNIMEP
  • Caroline Stefanini Universidade Paulista, UNIP

DOI:

https://doi.org/10.14571/brajets.v16.n2.266-285

Keywords:

Playful Spaces, Educating Spaces, Child Development, Playful Action, Architecture and Urbanism Design

Abstract

Playfulness develops imagination, socialization and perception of the world, contributing to the construction of identity and autonomy of the human being. When the children play, imagine and learn, they develop themselfs as citizens. Through the playful, they reproduce situations of their daily life and from this behavior develop their identity. Given this information, the importance of playful spaces and educators for child development is understood, through a bias that evaluates the child's interaction with the environment. The main objective is the elaboration of qualitative parameters for the evaluation of the potential of education and playfulness environments. The methodological structure of this qualitative study describes a bibliographic and field research that analyzes and emphasizes the potential of playfulness in preschool education, in order to assist constant improvements in the design aspects of educational environments. Through surveys and analysis of schools that offer potential play spaces, we found that a small and scarce minority of educational institutions, in fact, can be classified as potentially playful educators. This shows that few public and private educational buildings are prepared for a human formation so necessary today.

References

Alves, N. (1998). O espaço escolar e suas marcas: o espaço como dimensão material do currículo. DP & A Editora.

Antônio, C. C. & Jaime, G. A. (2008). Teorias do espaço educativo. Universidade de Brasília.

Barrett, P., Zhang, Y., & Davies, F. i Barrett, L. (2015). Clever Classrooms: Summary report of the HEAD Project.

Buffa, E., & Pinto, G. D. A. (2002). Arquitetura e educação: organização do espaço e propostas pedagógicas dos grupos escolares paulistas, 1893/1971.

Carta das Cidades Educadoras | Associação Internacional de Cidades Educadoras. (n.d.). Www.edcities.org. https://www.edcities.org/pt/carta-das-cidades-educadoras/

Cavicchia, D. de C. (2010). D11_O desenvolvimento da criança nos primeiros anos de vida. Acervodigital.unesp.br. http://www.acervodigital.unesp.br/handle/123456789/224

Cosenza, R., & Guerra, L. (2009). Neurociência e educação. Artmed Editora.

Ribeiro, D., Limongi França Coelho Silva, R., & Vangelista Carneiro, L. (n.d.). Vygotsky e o desenvolvimento infantil [Review of Vygotsky e o desenvolvimento infantil]. Estudos Interdisciplinares Em Humanidades E Letras, 393–409. http://pdf.blucher.com.br.s3-sa-east-1.amazonaws.com/openaccess/9788580391664/23.pdf

Oliveira, A. M. F. (1994). O brincar e o desenvolvimento infantil. Perspectiva, 12(22), 129–138. https://doi.org/10.5007/%x

Darsie, M. M. P. (1999). Perspectivas Epistemológicas e Suas Implicações no Processo de Ensino e de Aprendizagem. UNICIÊNCIAS, 3(1). https://doi.org/10.17921/1415-5141.1999v3n1p%p

Deliberador, M. S. (2010). O processo de projeto de arquitetura escolar no Estado de São Paulo: caracterização e possibilidades de intervenção. Universidade Estadual de Campinas-UNICAMP.

Hall, E. T., & Waldéa Barcellos. (2005). A dimensão oculta. Martins Fontes.

Fortuna, T. R. (2000). Sala de aula é lugar de brincar. Planejamento em destaque: análises menos convencionais. Mediação, 200.

Gorni, M. (2012). SESC Pompeia sensorial: experiência na exploração lúdica da arquitetura.

Goulart, B. (2008). Centro SP: uma sala de aula. São Paulo, Petrópolis, Casa Redonda.

Hertzberger, H. (1999). Lições de Arquitetura (C. E. Lima Machado, Trans.; 2nd ed.) [Review of Lições de Arquitetura]. Martins Fontes.

Jean, P. The Origins of Intelligence in Children. New York, NY: W.W. Norton & Co.

Kishimoto, T. M. (2003). O jogo e a educação infantil. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 62.

Kishimoto, T. M. (2017). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. Cortez editora.

Kowaltowski, D. C. (2011). Arquitetura escolar: o projeto do ambiente de ensino. Oficina de textos.

L’Ecuyer, C. (2019, March 18). Não, o método Montessori não é “aprender brincando. ” El País Brasil. https://brasil.elpais.com/brasil/2019/03/18/actualidad/1552896695_886326.html

Lanz, R. (1979). A pedagogia Waldorf: caminho para um ensino mais humano.

Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (1996). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília. 1996. Recuperado em 14 julho, 2023, de https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm

Libâneo, J. C. (2007). A escola com que sonhamos é aquela que assegura a todos a formação cultural e científica para a vida pessoal, profissional e cidadã. A escola tem futuro, 2, 11-22.

Lipman, M. (2003). Thinking in Education (2nd ed.). New York: Cambridge University Press.

https://doi.org/10.1017/CBO9780511840272

Lopes da Silva, I., Marques, L., Mata, L., & Rosa, M. (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar (Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação, Ed.). República Portuguesa.

Mazzilli, C. D. T. S., & Monzeglio, E. (2003). Arquitetura lúdica: criança, projeto e linguagem; estudos de espaços infantis educativos e de lazer.

Montessori, M. (1949). Mente Absorvente. Portugalia.

Montessori, M. (1965). Pedagogia cientifica.

Monteiro, O. (n.d.). UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU” AVM FACULDADE INTEGRADA O Papel dos Jogos e Brincadeiras na Educação Infantil Por: Viviane Vieira de Pinho Vidal. Retrieved July 15, 2023, from http://www.avm.edu.br/docpdf/monografias_publicadas/B003477.pdf

Nascimento, G. S. do, & Orth, M. R. B. (2008). A INFLUÊNCIA DOS FATORES AMBIENTAIS NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL / THE INFLUENCE OF THE AMBIENT FACTORS IN THE INFANTILE DEVELOPMENT. Revista de Ciências Humanas, 9(13), 31–50. https://doi.org/10.31512/rch.v9i13.385

Damiani, M. F., & Rita. (2020). Vygotsky e as teorias da aprendizagem. Ufpel.edu.br. https://doi.org/1809-4651

Nunes, C. M. (2011). O Ensino e o brincar na prática pedagógica dos anos iniciais: uma leitura através das teorias de Maria Montessori e Freinet.

Zilma Ramos De Oliveira. (2008). Educação infantil: fundamentos e métodos. Cortez.

Pereira, M. D. S. (2014). Método Montessori e a perspectiva de uma nova educação.

Preiser, W. F., White, E., & Rabinowitz, H. (2015). Post-Occupancy Evaluation (Routledge Revivals). Routledge.

RIBA. Better Spaces for Learning report. (n.d.). www.architecture.com. https://www.architecture.com/knowledge-and-resources/resources-landing-page/better-spaces-for-learning

Ribeiro, S. L. (2004). Espaço escolar: um elemento (in) visível no currículo. Sitientibus, (31).

Hermann Röhrs, & Fundação Joaquim Nabuco. (2010). Maria Montessori.

Maria Leila Alves. – Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Editora Massangana, 2010

Rudolf, S. (2013). A Prática Pedagógica. (2a ed). Antroposófica.

Singer, H. (2015). Territórios educativos: experiências em diálogo com o Bairro-Escola. São Paulo: Moderna, 2.

Soares, J. F. (2004). O efeito da escola no desempenho cognitivo de seus alunos. REICE: Revista Iberoamericana sobre Calidad, Eficacia y Cambio en Educación, 2(2), 6.

Vygotsky, L. S. (1987). Pensamento e linguagem (JL Camargo, trad.).

Zevi, B. (1996). Saber ver a Arquitetura (M. I. Gaspar, G. Martins de Oliveira, Trans.; 5nd ed.). Martins Fontes

Published

2023-08-27

Issue

Section

Article