Advancements in School Inclusion Through a Monitoring Program at a Federal Institute
DOI:
https://doi.org/10.14571/brajets.v17.n2.523-537Keywords:
School inclusion, Monitoring, Federal InstitutesAbstract
People with disabilities are entitled to inclusive education, which means studying in a regular classroom with the necessary support for their development. In order to provide specialized support and assistance to students with disabilities, Nuclei of Support for People with Specific Needs (NAPNE) have been created in the Federal Institutes. This work aimed to analyze the activity reports of monitors in the monitoring program of NAPNE at a campus of the Federal Institute of Brasília and their perspectives regarding the support and inclusion of students with disabilities in the institution. Seven monitors from the monitoring program participated in the research by writing activity reports. A content analysis of these reports was conducted, which allowed for the delineation of three categories: Challenges in serving students with disabilities; Perceptions about teaching performance; Positive aspects of the program from the monitors' perspective. The results indicated the success of the program, but drew attention to the urgency for school inclusion to be embraced by all stakeholders in the institution.References
Bardin, L. (2010). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições, v. 70,.
Borges, C. S., Ziviani, M. C. N., & Perovano, R. C. C. (2020). Atendimento Educacional Especializado no Instituto Federal do Espírito Santo: Quais delineamentos? Quais modos de atuação do professor do Atendimento Educacional Especializado?. Revista Educação Especial em Debate, 5(10), 73-93. Disponível em https://periodicos.ufes.br/reed/article/view/32188. Acesso em 09 ago. 2020
Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 1988. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em 09 ago. 2020.
Brasil. Lei nº 11.892/08. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Brasília, DF, 2008. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm. Acesso em 15/09/2020.
Brasil. Lei nº 13.146/15. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília, DF, 2015. Disponível em https://www.cnmp.mp.br/portal/images/lei_brasileira_inclusao__pessoa__deficiencia.pdf. Acesso em 10/08/2020.
Cardoso, C. A., Ferreira, V. A., & Barbosa, F. C. G. (2020). (Des)igualdade de acesso à educação em tempos de pandemia: uma análise do acesso às tecnologias e das alternativas de ensino remoto. Revista Com Censo: Estudos Educacionais do Distrito Federal, 7(3), 38-46. Disponível em: http://www.periodicos.se.df.gov.br/index.php/comcenso/article/view/929 . Acesso em: 14 jul. 2023.
Disconci, R. C., Boing, M. S., & Berwig, S. E. (2023). Políticas públicas para educação profissional inclusiva: acesso de muitos, permanência de alguns e êxito de poucos. Revista Educação Especial, 36(1), e74/1-23. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5902/1984686X83652. Acesso em: 01 abr. 2024.
Donida, L. O., & Santana, A. P. (2019). Apoio Pedagógico como proposta de educação para todos. Educação e Pesquisa, 45, 1-19. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1678-4634201945192527. Acesso em: 10 jul. 2023.
Dupin, A. A. S. Q., & Silva, M. (2020). O. Educação especial e a legislação brasileira: revisão de literatura. Scientia Vitae, 10(29), 65-79. Disponível em: http://revistaifspsr.com/v10n297690.pdf. Acesso em: 14 mar. 2024.
Felipe, K. F. (2016). Acessibilidade no ensino profissional tecnológico: uma descrição das ações de inclusão. Educação, artes e inclusão, 12(1), 26-44. Disponível em: https://doi.org/10.5965/198431781212016026. Acesso em: 10 mar. 2024.
Fernandes, W. L., & Costa, C. S. L. (2015). Possibilidades da tutoria de pares para estudantes com deficiência visual no ensino técnico e superior. Revista Brasileira de Educação Especial, 21, 39-56. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413-65382115000100004. Acesso em: 11 mar. 2024.
Haas, C., & Sozo, C. M. (2020). Políticas e práticas pedagógicas de educação inclusiva no Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS): em foco o papel do núcleo de acessibilidade. Revista Educação Especial em Debate, 5(10), 52-72. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/reed/article/view/32150. Acesso em 11/07/2021.
Instituto Federal De Brasília. Resolução N.º 024-2013/CS-IFB. Regulamenta o funcionamento e as atribuições dos Núcleos de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas – NAPNE. Brasília, DF, 2013. Disponível em: https://www.ifb.edu.br/attachments/5694_024_Regulamento%20Napne.pdf. Acesso em: 14 fev. 2024.
Kassar, M. C. M. (2011). Educação especial na perspectiva da educação inclusiva: desafios da implantação de uma política nacional. Educar em Revista, 41. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-40602011000300005. Acesso em 28 mai. 2021.
Leal, A. M. S. F. P. (2016). Evasão na Educação Profissional: estudo de caso de estudantes com necessidades específicas no Campus Taguatinga do Instituto Federal de Brasília. 154f. (Dissertação em Educação) - Instituto Politécnico de Santarém, Santarém.
Mantoan, M. T. E. (2015). Inclusão escolar. O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Summus,.
Marins, K-H. C., & Lourenço, G. F. (2021). Avaliação de um programa de tutoria por pares na perspectiva da educação inclusiva. Cadernos de Pesquisa, 51. Disponível em: https://doi.org/10.1590/198053147218. Acesso em 09 abr. 2024.
Mariussi, M. I., Gisi, M. L., & Eyng, A. M. (2016). A Escola como Espaço para Efetivação dos Direitos Humanos das Pessoas com Deficiência. Revista Brasileira de Educação Especial, 22(3). Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413-65382216000300010. Acesso em 28 jan. 2024.
Medeiros, T.C. S., & Passos, D. O. R. (2019). Inclusão de estudantes público-alvo da educação especial nos Institutos Federais brasileiros. Revista Diálogos e Perspectivas em Educação Especial, 6(1), 183-196. Disponível em: https://doi.org/10.36311/2358-8845.2019.v6n1.13.p183.
Mello, A. G. (2019). Politizar a deficiência, aleijar o queer: algumas notas sobre a produção da hashtag# ÉCapacitismoQuando no Facebook. In: N. Prata, & S. C. Pessoa, (Orgs.). Desigualdades, gêneros e comunicação. São Paulo: Intercom, 125-142.
Nascimento, F. C., & Faria, R. (2013). A questão da inclusão na rede federal de educação profissional, científica e tecnológica, a partir da ação Tec Nep. In: Nascimento, F. C., Florindo, G. M. F., & Silva, N. S. (Orgs.). Educação profissional e tecnológica inclusiva: um caminho em construção. Brasília: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília. Disponível em: https://doi.org/10.19123/edifb.v0i0.185.
Neto, H. E. (2014). Preconceito e Contato Intergrupal: Um estudo dos Núcleos de Apoio a Pessoas com Necessidades Específicas. 255f. Tese (Doutorado em Psicologia Social) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa/PB.
Oliveira, A. A. S., & Leite, L. P. (2007). Construção de um sistema educacional inclusivo: um desafio político-pedagógico. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 15(57). Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-40362007000400004.
Orlando, P. D'A. (2010). O colega tutor de alunos com deficiência visual nas aulas de Educação Física. 85f. Dissertação (Mestrado em Educação Especial) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos.
Perinni, S. T. A Educação Profissional e Tecnológica e o Processo de Inclusão Escolar: aspectos históricos e legais. Revista Científica Intelletto, 4, 125-146. Disponível em: https://aprimoreeducacao.com.br/wp-content/uploads/sites/10/2019/12/12-Inclusao-escolar-V4-N-especial-19.pdf.
Pletsch, M. D., & Melo, F. R. L. V. (2017). Estrutura e funcionamento dos núcleos de acessibilidade e inclusão nas universidades federais da região sudeste. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, 12(3), 1610-1627. Disponível em: http://dx.doi.org/10.21723/riaee.v12.n.3.2017.10354.
Raposo, P. N. (2006). O impacto do sistema de apoio da Universidade de Brasília na aprendizagem de universitários com deficiência visual. 123f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Brasília, Brasília, DF, 2006.
Ribeiro, N. F., Alvarenga, E. M., & Galasso, B. (2022). Programa de monitoria como estratégia de permanência e êxito para estudantes com deficiência visual no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí: Um relato de experiência. Revista Portuguesa de Educação, 35(1), 65-83. Disponível em: https://doi.org/10.21814/rpe.20758.
Rosa, V. F. (2011). Políticas públicas educacionais, direitos sociais e democratização do acesso à escola: uma visão a partir da implantação da ação TECNEP na Rede Federal de Educação Tecnológica. 137f. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Marília.
Santos, R. C. et al. (2020). Ensino inclusivo em um curso de educação física: análise das adaptações pedagógicas para o estudante cego na educação superior. Revista Pensar a Prática (Online). Disponível em: https://doi.org/10.5216/rpp.v23.60366.
Santos, T., & Mendes, E. G. (2008). O efeito da tutoria de colegas sobre o desempenho de alunos com deficiência em classes inclusivas. Revista Educação Especial, 21(32), 211-224,. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5902/1984686X.
Santos, J. R., Vilaronga, C. A. R., & Mendes, E. G. (2023). Regulamentos dos Núcleos de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas nos Institutos Federais brasileiros. Revista Educação Especial, 36(1), e20/1-22. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5902/1984686X70712.
Sassaki, R. K. (1997). Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA.
Silva, J. E. S. et al. (2019). A monitoria para alunos surdos e cegos no IFRN Natal–central: uma proposta para o ensino escolar. International Journal Education and Teaching (PDVL), 2(3), 63-78. Disponível em: https://doi.org/10.31692/2595-2498.v2i3.102.
Silva, S. C. G. C., & Silva, N. R. (2023). A inclusão educacional no Ensino Profissionalizante em uma Instituição Federal no Estado de Rondônia. Revista Educação Especial, 36(1), e60/1-27. Disponível em: https://doi.org/10.5902/1984686X75216.
Soares, G. G. (2015). A atuação dos Núcleos de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais do IFRN. 153f. Dissertação (Mestre em Educação) - Centro de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal/RN.
Stainback, S., & Stainback, W. (Orgs.). (1999). Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre, ArtMed.
Tavares, L. M. F. L., Santos, L. M. M., & Freitas, M. N. C. (2016). A Educação Inclusiva: um Estudo sobre a Formação Docente. Revista Brasileira de Educação Especial, 22(4). Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413-65382216000400005.
Volante, D. P., Da Costa, L. U., & Cordeiro, S. P. R. L. (2021). A Rede EPT na perspectiva inclusiva: uma revisão sistemática da literatura sobre formação continuada docente. Cadernos de Aplicação, 34(2). Disponível em: https://doi.org/10.22456/2595-4377.113842.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Cândida Beatriz Alves, Suzane Santos Marques Bento
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
The BRAJETS follows the policy for Open Access Journals, provides immediate and free access to its content, following the principle that making scientific knowledge freely available to the public supports a greater global exchange of knowledge and provides more international democratization of knowledge. Therefore, no fees apply, whether for submission, evaluation, publication, viewing or downloading of articles. In this sense, the authors who publish in this journal agree with the following terms: A) The authors retain the copyright and grant the journal the right to first publication, with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License (CC BY), allowing the sharing of the work with recognition of the authorship of the work and initial publication in this journal. B) Authors are authorized to distribute non-exclusively the version of the work published in this journal (eg, publish in the institutional and non-institutional repository, as well as a book chapter), with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal. C) Authors are encouraged to publish and distribute their work online (eg, online repositories or on their personal page), as well as to increase the impact and citation of the published work.