ORPHEU E PRESENÇA NO DESENROLAR DO MODERNISMO PORTUGUÊS

Autores

  • João Bartolomeu Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. UTAD, Vila Real, Portugal. Universidade do Minho, Centro de Estudos Comunicação e Sociedade, CECS. Braga, Portugal
  • Ana Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. UTAD, Vila Real,
  • Bruna Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
  • Maria Francisca Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

DOI:

https://doi.org/10.14571/brajets.v15.nse1.120-127

Resumo

Num contexto em que os ideais da época sofriam transformações, dá-se a rutura com o passado e desponta o movimento Modernista. É neste período de conturbação que irrompem as revistas “Orpheu” e “Presença”. Vinculados a estas revistas surgem nomes como Sá Carneiro, Almada Negreiros e Fernando Pessoa, que perpetuam esta mudança. O Modernismo vem edificar a mudança a nível da arte e da literatura, onde é privilegiada a imaginação do artista: o modernismo tende a representar-se como um movimento marcado pela sua rutura em relação às expressões artísticas do passado. Pelo facto deste movimento se ter prolongado na segunda república e atravessado o Estado Novo, a liberdade de expressão foi necessariamente condicionada, de acordo com os pressupostos ideológicos do regime. Perante este clima de subjugação e de repressão Cultural, surgiram neste período importantes figuras pertencentes às gerações anteriores que, mais tarde, deram voz aos movimentos intelectuais e que foram a base do progresso do Modernismo Português. Estes movimentos intelectuais reacionários foram de organização privada, onde através do lançamento de revistas foram introduzidas inovações no país. Todavia, este pensamento não teve o alcance esperado, em parte, consequência de um baixo nível de alfabetização de um País rural e conservador.

Biografia Autor

João Bartolomeu, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. UTAD, Vila Real, Portugal. Universidade do Minho, Centro de Estudos Comunicação e Sociedade, CECS. Braga, Portugal

Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. UTAD, Vila Real, Portugal. Universidade do Minho, Centro de Estudos Comunicação e Sociedade, CECS. Braga, Portugal

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Publicado

2022-09-27

Edição

Secção

Métodos e Estratégias Pedagógico-Didáticas na Gestão e no Ensino