Aplicação da modelagem matemática na construção da casa ecológica e suas perspectivas no ensino

Autores

  • Ana Maria Libório Oliveira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília, IFB, Brasília, DF http://orcid.org/0000-0002-0226-2675
  • Caio Vieira Marques Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília, IFB, Brasília, DF http://orcid.org/0000-0002-2435-4933
  • Karla Amâncio Pinto Field's Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, IFG, Itumbiara, GO. Exercício provisório no Instituto Federal de Brasília. http://orcid.org/0000-0002-0395-952X

DOI:

https://doi.org/10.14571/brajets.v14.n1.97-105

Resumo

A investigação foi realizada em uma escola pública do Distrito Federal, localizada na Região Administrativa da Estrutural, no período de 2018 a 2019, para verificar as perspectivas da tendência de ensino Modelagem e uma reflexão da matemática interagindo com uma consciência ambiental. O artigo tem como objetivo divulgar os resultados da pesquisa do PIBIC sobre a Modelagem Matemática, a pesquisa foi promovida com incentivo do Programa de Iniciação Científica (PIBIC) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília – Campus Estrutural e teve o objetivo em identificar a metodologia mais utilizada dos professores de matemática e como era realizada a abordagem da disciplina, assim como, realizar a confecção da maquete ecológica. A metodologia foi de revisões bibliográficas, questionários para os docentes, intervenção por meio da produção de uma maquete e estratégias de reforço para os alunos nos conteúdos de matemática, visando promover uma perspectiva diferente de como resolver as atividades propostas e introduzir os conceitos básicos de geometria, com a visão da aplicação de vários objetos com formas geométricas diferentes para a construção da maquete. Em relação à tendência de ensino da Modelagem Matemática, somente dois professores responderam e afirmaram que não conhecem esta metodologia, ao menos com esta denominação. Ademais, foi identificado que a maioria das aulas eram transmitidas da forma tradicional, que os professores não se sentiam confortáveis em realizar o uso de novas metodologias, de modo que os encontros e a produção da maquete colaboraram de forma efetiva para o aprendizado dos alunos e dos professore nos conteúdos dispostos de modo a relacionar com a reciclagem de materiais sustentáveis de modo a inovar atividades propostas em sala de aula.

Biografia do Autor

Ana Maria Libório Oliveira, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília, IFB, Brasília, DF

Doutoranda em Ciências da Educação, especialidade Educação Matemática na Universidade do Minho em Portugal, Mestra em Estudos Amazônicos pela Universidade Nacional de Colômbia - UNAL/CO (2010), Título revalidado pela Universidade Federal do Amazonas equivalente ao Título de Mestre em Sociedade e Cultura na Amazônia. Especialista em Docência do Ensino Superior - UCAM/RJ (2003) e Graduada em Licenciatura em Ciências e Licenciatura em Matemática pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Araxá/UFU- MG (1999). Pesquisadora, Vice-líder do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Sociedade - NEPECS-IFG/CNPQ, membro dos Grupos de Pesquisas: Estudos Geográficos - GPEG-UEA/CNPQ; Matemática, Educação e Sociedade IFB/CNPQ e do Centro de Investigação em Educação CIEd-UMINHO. Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Instituto Federal de Brasília - Campus Estrutural. Atuando na Formação dos Cursos de Engenharia, Tecnologia e Licenciatura, promovendo as Tendências no Ensino da Matemática.

Caio Vieira Marques, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília, IFB, Brasília, DF

Licenciando de Matemática e bolsista do PIBIC no período de 2018 a 2019

Karla Amâncio Pinto Field's, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, IFG, Itumbiara, GO. Exercício provisório no Instituto Federal de Brasília.

Professora do Instituto Federal de Goiás-Campus Itumbiara em Exercício Provisório no IFB Campus Riacho Fundo. Doutora em Química pela Universidade Federal de Goiás, Mestre em Química pela Universidade Federal de Uberlândia(2001). Licenciada em Química pela Universidade Federal de Uberlândia(2002).Pesquisadora do Núcleo de Pesquisa e Extensão em Processos Educacionais (NuPEPE) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, Câmpus Itumbiara. Pesquisadora do Núcleo de Pesquisa Matemática, Educação e Sociedade, do IFB Campus Estrutural. Colaboradora do Laboratório de Pesquisas em Educação Química e Inclusão (LPEQI) da Universidade Federal de Goiás (UFG). Experiência em formação de professores de Química e elaboração de sequência didática.

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Publicado

2021-03-12

Edição

Seção

Artigo