Síndrome de burnout e qualidade de vida dos professores: uma revisão sistemática
DOI:
https://doi.org/10.14571/brajets.v18.n3.855-871Palavras-chave:
síndrome de burnout, esgotamento profissional, saúde ocupacional, docentes, educação, BrasilResumo
A síndrome de burnout é um fenômeno psicossocial, que se desenvolve como resposta ao estresse ocupacional crônico, associado a condições de trabalho físicas, emocionais e psicológicas adversas. Entre as categorias profissionais mais vulneráveis, destaca-se a docência, caracterizada por sobrecarga laboral, baixa remuneração, infraestrutura precária e turmas superlotadas, fatores que comprometem o bem-estar, a qualidade de vida e o desempenho desses profissionais. Diante disso, o objetivo desse estudo é avaliar a associação entre a síndrome de burnout e a qualidade de vida de professores brasileiros por meio da literatura científica disponível. Para tanto, foi realizada uma revisão sistemática, com buscas nas bases de dados Embase, Lilacs, Pubmed, Scopus, Scielo e Web of Science, nos idiomas inglês, português e espanhol, resultando na inclusão de 5 artigos que atenderam aos critérios de elegibilidade. Os resultados encontrados demonstraram que há associação negativa entre burnout e qualidade de vida dos professores brasileiros em todos os estudos analisados, evidenciando que maiores níveis da síndrome estão relacionados a piores indicadores de qualidade de vida. Contatou-se que fatores laborais afetam a qualidade de vida dos professores brasileiros, impactando não apenas a saúde e a vida pessoal dos docentes, como também as organizações de ensino e a qualidade do ensino. Portanto, esses resultados evidenciam a importância e a necessidade de novas investigações que avaliem essa relação entre o burnout e a qualidade de vida de docentes brasileiros, a fim de subsidiar estratégias de prevenção e promoção da saúde docente no contexto educacional brasileiro.
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