Disclose of Information about the Treatment of Depression on Youtube
DOI:
https://doi.org/10.14571/brajets.v14.n4.699-707Abstract
This study aims to analyze videos about depression available on the YouTube video sharing platform. The research was carried out in a qualitative and quantitative way and two search strategies were used, one with the keywords "treatment of depression" and another with the keywords "cure of depression". The first 30 videos obtained were submitted to a content analysis and labeled as educational videos, interviews and case reports. Difference in relation to the content of the videos was found according to the searching methods, when the keyword treatment was used, there were more videos produced by health professionals (75%), while with the keyword cure 53.3% were produced by these professionals. In addition, we found more videos with religious content in this case. Many videos were produced by people that were not identified as health professionals, and 13% of the videos indicated treatments like psychotropic drugs, as well as products without scientific evidence for depression, representing a risk to the health of the video viewers, by favoring self-diagnosis and self-medication. The YouTube video sharing platform has videos that vary immensely in the quality of information about depression and its treatments, which makes it important for the user to discern those who bring reliable content and also to know how to use the information received.References
Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. Bula do medicamento EXODUS (oxalato de escitalopram) comprimidos revestidos 10 mg; 15 mg e 20 mg. Consultas - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível em: https://consultas.anvisa.gov.br/#/bulario/detalhe/599000?nomeProduto=Exodus. Acesso em: 13 de setembro de 2020.
American Psychiatric Association & American PsychiatricAssociation (Orgs.). (2013). Diagnostic and statistical manual of mental disorders: DSM-5 (5th ed). American PsychiatricAssociation.
Andrade, S. M. de, Cunha, M. A., Holanda, E. C., Coutinho, G. S. L., Verde, R. M. C. L., & Oliveira, E. H. de. (2020). Caracterização do perfil das intoxicações medicamentosas por automedicação no Brasil, durante o período de 2010 a 2017. Research, Society and Development, 9(7), e236973952. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3952
Apóstolo, J. L. A., Figueiredo, M. H., Mendes, A. C., & Rodrigues, M. A. (2011). Depression, anxiety and stress in primary health care users. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 19(2), 348–353. https://doi.org/10.1590/S0104-11692011000200017
BARDIN, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo (70 Ed.), 229p.
Balayssac, D., Pereira, B., Darfeuille, M., Cuq, P., Vernhet, L., Collin, A., Vennat, B., &Authier, N. (2018). Use of psychotropic medications and illegal drugs, and related consequences among french pharmacy students – scep study: A nationwide cross-sectional study. Frontiers in Pharmacology, 9, 725. https://doi.org/10.3389/fphar.2018.00725
Banjanin, N., Banjanin, N., Dimitrijevic, I., &Pantic, I. (2015). Relationship between internet use and depression: Focus on physiological mood oscillations, social networking and online addictive behavior. Computers in Human Behavior, 43, 308–312. https://doi.org/10.1016/j.chb.2014.11.013
Baroni, D. P. M., &Toneli, M. J. F. (2012). Produção de si na depressão. PsicologiaEmEstudo, 17(1), 27–36. https://doi.org/10.1590/S1413-73722012000100004
Baruah TD. (2012). Effectiveness of SocialMedia as a tool of communication and its potential for technology enabled connections: A micro-level study.International Journal of Scientific and Research Publications, 2(5).
Borges, M. da S., Santos, M. B. C., & Pinheiro, T. G. (2015). Representações sociais sobre religião e espiritualidade. Revista Brasileira de Enfermagem, 68(4), 609–616. https://doi.org/10.1590/0034-7167.2015680406i
Botturi, A., Ciappolino, V., Delvecchio, G., Boscutti, A., Viscardi, B., &Brambilla, P. (2020). The role and the effect of magnesium in mental disorders: A systematic review. Nutrients, 12(6), 1661. https://doi.org/10.3390/nu12061661
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. (2002). Política nacional de medicamentos. Brasil. Ministério da Saúde. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_medicamentos. Acesso em: 2 de dezembro de 2020.
Bruning, P. F., Alge, B. J., & Lin, H.-C. (2020). Social networks and social media: Understanding and managing influence vulnerability in a connected society. Business Horizons, 63(6), 749–761. https://doi.org/10.1016/j.bushor.2020.07.007
Carlomagno, M. C., & Rocha, L. C. da. (2016). Como criar e classificar categorias para fazer análise de conteúdo: Uma questão metodológica. Revista Eletrônica de Ciência Política, 7(1). https://doi.org/10.5380/recp.v7i1.45771
Cerqueira-Santos, E., Koller, S. H., & Pereira, M. T. L. N. (2004). Religião, saúde e cura: Um estudo entre neopentecostais. Psicologia: Ciência e Profissão, 24(3), 82–91. https://doi.org/10.1590/S1414-98932004000300011
Campos PI, Oliveira CC, Cruz GCGA, Souza SHF, Carneiro FBM. (2019). Fatores sociodemográficos e circunstâncias relacionadas à morte por suicídio em Barbacena – MG, Brasil. Revista de Ciências da Saúde Básica e Aplicada, 2, 19-28.
Chi, C. (2021). YouTube Algorithm: The Constantly Updated Guide to YouTube's Updates & Changes. Disponível em: https://blog.hubspot.com/marketing/youtube-algorithm. Acesso em 25 de outubro de 2021.
Conselho Federal de Farmácia (CFF). Uso de medicamento. n.d. Disponível em: https://www.cff.org.br/userfiles/file/Uso%20de%20Medicamentos%20%20Relat%c3%b3rio%20_final.pdf. Acesso em: 15 de junho de 2020, de
Costa, M. C. M., Figueiredo, M. C., & Cazenave, S. de O. S. (2005). Ayahuasca: Uma abordagem toxicológica do uso ritualístico. ArchivesofClinicalPsychiatry (São Paulo), 32(6), 310–318. https://doi.org/10.1590/S0101-60832005000600001
Cisco Annual Internet Report - Cisco Annual Internet Report (2018–2023) White Paper. Cisco n.d. Disponível em: https://www.cisco.com/c/en/us/solutions/collateral/executive-perspectives/annual-internet-report/white-paper-c11-741490.html. Acesso em: 22 de julho de 2020.
Depressão—Opas/oms | organização pan-americana da saúde. ([s.d.]). Disponível em:https://www.paho.org/pt/topicos/depressao. Acesso em 22 de outubro de 2020.
Fleck, M. P. de A., Lafer, B., Sougey, E. B., Del Porto, J. A., Brasil, M. A., & Juruena, M. F. (2003). Diretrizes da Associação Médica Brasileira para o tratamento da depressão (Versão integral). Revista Brasileira de Psiquiatria, 25(2), 114–122. https://doi.org/10.1590/S1516-44462003000200013
Fond, G., Young, A. H., Godin, O., Messiaen, M., Lançon, C., Auquier, P., & Boyer, L. (2020). Improving diet for psychiatric patients: High potential benefits and evidence for safety. Journal of Affective Disorders, 265, 567–569. https://doi.org/10.1016/j.jad.2019.11.092
Franco, F. M., Lima, A. J. M., Alves, N. C., Silva, R. B., & Braga, T. (2020). Os efeitos do uso da cetamina em pacientes com depressão resistente ao tratamento. Brazilian Journal of Development, 6(6), 36999–37016. https://doi.org/10.34117/bjdv6n6-293
Gomes, A. M. A. (2011). Um Olhar sobre Depressão e Religião numa Perspectiva Compreensiva. Estudos de Religião, 25(40), 81–109. https://doi.org/10.15603/2176-1078/er.v25n40p81-109
ICTQ A. Pesquisa – Automedicação no Brasil (2018). Disponível em: https://www.ictq.com.br/pesquisa-do-ictq/871-pesquisa-automedicacao-no-brasil-2018. Acesso em: 22 de junho de 2020
Ibrahim, A. K., Kelly, S. J., Adams, C. E., & Glazebrook, C. (2013). A systematic review of studies of depression prevalence in university students. Journal of Psychiatric Research, 47(3), 391–400. https://doi.org/10.1016/j.jpsychires.2012.11.015
Kang, N., Summers, J. J., & Cauraugh, J. H. (2016). Transcranial direct current stimulation facilitates motor learning post-stroke: A systematic review and meta-analysis. Journal of Neurology, Neurosurgery & Psychiatry, 87(4), 345–355. https://doi.org/10.1136/jnnp-2015-311242
Lai, J. S., Hiles, S., Bisquera, A., Hure, A. J., McEvoy, M., & Attia, J. (2014). A systematic review and meta-analysis of dietary patterns and depression in community-dwelling adults. The American Journal of Clinical Nutrition, 99(1), 181–197. https://doi.org/10.3945/ajcn.113.069880
Lassale, C., Batty, G. D., & Akbaraly, T. (2020). Reply to Veronese and Smith: Healthy dietary indices and risk of depressive outcomes: a systematic review and meta-analysis of observational studies. Molecular Psychiatry, 25(12), 3121–3122. https://doi.org/10.1038/s41380-019-0510-5
Lima, D. S., Freitas, K. C., Matos, R. A. F., Soares, M. H. F. B., & Vaz, W. F. (2014b). Depressão e Antidepressivos: Temas geradores para discussão de conceitos químicos no nível médio de ensino. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, 6(3). https://doi.org/10.3895/S1982-873X2013000300004
Machado-Vieira, R., Santin, A., & Soares, J. C. (2004). O papel da equipe multidisciplinar no manejo do paciente bipolar. Revista Brasileira de Psiquiatria, 26(suppl 3), 51–53. https://doi.org/10.1590/S1516-44462004000700012
Merck S.A. Bula para o profissional de saúde hemitartarato de zolpidem comprimidos revestidos 10 mg. Consultas - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível em:https://consultas.anvisa.gov.br/#/bulario/detalhe/1251751?nomeProduto=Hemitartarato%20de%20Zolpidem. Acesso em: 13 de setembro de 2020
Motta, C. C. L. da, Moré, C. L. O. O., & Nunes, C. H. S. da S. (2017). O atendimento psicológico ao paciente com diagnóstico de depressão na Atenção Básica. Ciência & Saúde Coletiva, 22(3), 911–920. https://doi.org/10.1590/1413-81232017223.27982015
Neves, G.N. das, Silva, D. (2019). Atividade física e o desenvolvimento da plasticidade cerebral. Faculdade Sant'Ana em Revista, 3,158–169.
Nunes, A.C.N.X. (2012). Informação através da cor. A Construção Simbólica Psicodinâmica das Cores na Concepção do Produto. Moda Palavra e-periódico,63-72.
Novartis Biociências S.A. Bula do medicamento cloridrato de sertralina 50 mg comprimidos revestidos. Consultas - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível em: https://consultas.anvisa.gov.br/#/bulario/detalhe/1099760?nomeProduto=CLORIDRATO%20DE%20SERTRALINA. Acesso em: 13 de setembro 2020.
Pereira, F. G. F., Araújo, M. D. J. P., Pereira, C. R., Nascimento, D. D. S., Galiza, F. T. de, & Benício, C. D. A. V. (2017). Automedicação em idosos ativos. Revista de Enfermagem UFPE online, 11(12), 4919. https://doi.org/10.5205/1981-8963-v11i12a22289p4919-4928-2017
Sezini, A.M., Gil, C.S.G. do C. (2014). Nutrientes e Depressão. Vita et Sanitas, 8, 39–57.
Wei, Y., Chang, L., & Hashimoto, K. (2020). A historical review of antidepressant effects of ketamine and its enantiomers. Pharmacology Biochemistry and Behavior, 190, 172870. https://doi.org/10.1016/j.pbb.2020.172870
Woods, H. C., & Scott, H. (2016). #Sleepyteens: Social media use in adolescence is associated with poor sleep quality, anxiety, depression and low self-esteem. Journal of Adolescence, 51, 41–49. https://doi.org/10.1016/j.adolescence.2016.05.008
World Health Organization (WHO). Depression and Other Common Mental Disorders: Global Health Estimates. (2017). Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/254610/WHO-MSD-MER-2017.2-eng.pdf. Acesso em 12 de julho, 2020.