Initial training of chemistry teachers in promoting inclusive education
DOI:
https://doi.org/10.14571/brajets.v17.n4.1347-1375Keywords:
Chemistry teaching, Teacher training, Inclusive EducationAbstract
Inclusive practices are an imperative in contemporary education, requiring that teachers be prepared from their initial training so that we can have an Inclusive Education. In this study, we investigated the initial training of Chemistry undergraduates at the University of Brasília in promoting Inclusive Education, focusing on the subject "Teaching Chemistry in Inclusive Schools", highlighting the challenges and inclusive educational practices. A qualitative, exploratory and descriptive research was conducted with 11 students enrolled in this subject, using a questionnaire and semi-structured interviews. The results revealed the participants' perceptions about training for inclusive pedagogical practices. All participants reported feeling unprepared to act in an inclusive manner, especially due to the lack of content and practical approaches focused on inclusion throughout the course. The subject "Teaching Chemistry in Inclusive Schools" stood out in the initial training of these future teachers, integrating theory and practice, with emphasis on dynamics that contributed to the understanding of inclusive methodologies. The awareness that training represents only the beginning of the preparation of inclusive teachers highlights the importance of continuous evolution in pedagogical practices, supported by ongoing training. We conclude that there is a need to rethink undergraduate curricula, giving greater emphasis to the promotion of inclusive practices. The observation of the lack of preparation of future teachers for this issue highlights the importance of more effective training of future educators for the construction of more inclusive schools. In addition to improving the discipline in question, the research has implications for educational policies and teacher training programs, challenging the balance between expectations and reality in the promotion of inclusion.References
Almeida, J. D. F., Barros, M. S. F. & Rabal, T. S. (2019). Formação e ação docente na perspectiva sócio-histórica: um olhar para humanização dos sujeitos na educação. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, 14(1), 108–122. https://doi.org/10.21723/riaee.v14i1.11143
Anjos, H. P.; Andrade, E. P.; Pereira, M. R. (2009). A inclusão escolar do ponto de vista dos professores: o processo de constituição de um discurso. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, 14(40), 116-129. https://doi.org/10.1590/s1413-24782009000100010
Bardin, L. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70 LDA, 2010.
Bezerra, G. F. (2020). A Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva: a problemática do profissional de apoio à inclusão escolar como um de seus efeitos. Revista Brasileira de Educação Especial, 26(4), 673-688. https://doi.org/10.1590/1980-54702020v26e0184
Boni, V. & Quaresma, S. J. (2005). Aprendendo a entrevistar: como fazer entrevistas em Ciências Sociais. Em Tese - Revista Eletrônica dos Pós-Graduandos em Sociologia Política da UFSC, 2(1), 68-80. Recuperado de https://periodicos.ufsc.br/index.php/emtese/article/view/18027
Bortolanza, A. M. E. (2019). Perspectiva histórica das práticas escolares de leitura no Brasil: entre rupturas e continuidades. Educar em Revista, 35(75), 283–303. https://doi.org/10.1590/0104-4060.65343
Brasil. (1999). Parâmetros curriculares nacionais: Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica., 1999.
Campos, J. E. V. (2020). Empatía docente y su incidencia en el rendimiento académico de los estudiantes del Nivel Secundario. Educación Superior, (29), 139–200. https://doi.org/10.56918/es.2020.i29.pp139-200
Costa, F. J., Costa, P. R. S. & Moura Junior, P. J. (2017). Diplomação, evasão e retenção – modelo longitudinal de análise para o Ensino Superior. Editora UFPB, João Pessoa, 2017.
Costa-Renders, E. C. (2005). Eixos de acessibilidade: caminhos pedagógicos rumo à universidade inclusiva. Inclusão - Revista da Educação Especial (Brasília). 1(1), 16-21. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/rev4web.pdf
Cury, C. R. J. (2005). Os fora de série na escola. Campinas: Armazém do Ipê.
Gaiolas, M. S. & Martins, M. A. (2017). Conhecimento metalinguístico e aprendizagem da leitura e da escrita. Análise Psicológica, 35(2), 117-124. https://doi.org/10.14417/ap.1175
Galvão, M. R. & Casimiro, S. A. A. O. (2023). O papel do professor na escola: educação e transformação. Revista Owl (Owl Journal), Campina Grande. 1(2), 134-148. Recuperado de https://revistaowl.com.br/index.php/owl/article/view/47/52
García, C. M. (1999). Formação de professores – por uma mudança educativa. Trad. Isabel Nasciso. Porto: Ed Porto.
Gatti, B. A., Barreto, E. S. S. & André, M. E. D. A. (2011). Políticas docentes no Brasil: um estado da arte. Brasília: UNESCO, 2011.
Gil, A. C. (2019). Como elaborar projetos de pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas.
Instituto SEMESP (2021). Mapa do Ensino Superior no Brasil. 11. ed. São Paulo: SEMESP.
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira [INEP]. (2022). Censo da Educação Superior 2020: notas estatísticas. Brasília, DF: INEP.
Lima, P. G. & Santos, J. M. O. (2020). A formação de professores e a Educação Inclusiva: discussão acerca do tema. Docent Discunt, Engenheiro Coelho (SP), 1(1), 63–70. Recuperado de https://revistas.unasp.edu.br/rdd/article/view/1315
Mantoan, M. T. E., Prieto, R. G. & Arantes, V. A. (2023). Inclusão escolar: pontos e contrapontos. Summus editorial, 2023.
Mazzotta, M. J. S. (2008). Reflexões sobre inclusão com responsabilidade. Revista @mbienteeducação, São Paulo, 1(2), 165-168. Recuperado de https://publicacoes.unicid.edu.br/ambienteeducacao/article/view/598/562
Minayo, M. C. S & Costa, A. P. (2018). Fundamentos Teóricos das Técnicas de Investigação Qualitativa. Revista Lusófona de Educação, 40(40), 139-153. Recuperado de https://revistas.ulusofona.pt/index.php/rleducacao/article/view/6439
Nunes, S. S., Saia, A. L. & Tavares, R. E. (2015). Educação Inclusiva: entre a história, os preconceitos, a escola e a família. Psicologia: Ciência e Profissão [online]. 35(4), 1106-1119. https://doi.org/10.1590/1982-3703001312014
Oliveira, F. L., Nóbrega, L. & Cavalcante, M. A. S. (2023). O uso das metodologias ativas de aprendizagem na formação do professor: das universidades para a prática nas escolas. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, 23(8). Recuperado de https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/23/8/o-uso-das-metodologias-ativas-de-aprendizagem-na-formacao-do-professor-das-universidades-para-a-pratica-nas-escolas
Omote, S., Oliveira, A. A. S. & Baleotti, L. R.; Martins, S. E. S. (2005). O. Mudança de atitudes sociais em relação à inclusão. Paidéia (Ribeirão Preto) [online]. 15(32), 387-396. https://doi.org/10.1590/S0103-863X2005000300008
Pimentel, S. C. (2012). Formação de professores para a inclusão: Saberes necessários e percursos formativos. In: Miranda, T. G. & Galvão Filho, T. A. (Orgs.) O professor e a Educação Inclusiva: Formação, Práticas e Lugares. (pp. 139-157). Salvador: EDUFBA.
Prieto, R. G. (2006). Atendimento escolar de alunos com necessidades educacionais especiais: um olhar sobre as políticas públicas de educação no Brasil. In: Arantes, V. A. Inclusão escolar: pontos e contrapontos. (pp. 31-73). São Paulo: Summus.
Rodrigues, R. A. C. & França, M. C. C. C. (2020). Contribuições aos saberes em inclusão escolar dos profissionais que atuam nos NAPNEs. ScientiaTec: Revista de Educação, Ciência e Tecnologia do IFRS, 7(4), 43-57. Recuperado em https://periodicos.ifrs.edu.br/index.php/ScientiaTec/article/view/3814/2848
Rouxel, Annie. (2012). Práticas de leitura: quais rumos para favorecer a expressão do sujeito leitor? Cadernos de Pesquisa, 42(145), 272-283. Recuperado de https://www.scielo.br/j/cp/a/vbgD8LhYCcYxjFYf93P4Kwq/?format=pdf&lang=pt
Silva, N. C. & Carvalho, B. G. E. (2017). Compreendendo o Processo de Inclusão Escolar no Brasil na Perspectiva dos Professores: uma Revisão Integrativa. Revista Brasileira de Educação Especial [online]. 23(2), 293-308. https://doi.org/10.1590/S1413-65382317000200010
Silveira, K. A., Enumo, S. R. F. & Rosa, E. M. (2012). Concepções de professores sobre inclusão escolar e interações em ambiente inclusivo: uma revisão da literatura. Revista Brasileira de Educação Especial [online]. 18(4), 695-708. https://doi.org/10.1590/S1413-65382012000400011
Stella, L. F. & Massabni, V. G. (2019). Ensino de Ciências Biológicas: materiais didáticos para alunos com necessidades educativas especiais. Ciência & Educação (Bauru), 25(2), 353–374. https://doi.org/10.1590/1516-731320190020006
Triviños, A. N. S. (2006). Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas.
Universidade de Brasília [UnB]. (2022). Manual para estudantes - graduação UnB. Recuperado de https://deg.unb.br/images/DEG/estudante/manual_para_estudantes_2022.pdf
Universidade de Brasília [UnB]. (2024). Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas [SIGAA] Detalhes da Estrutura curricular. Recuperado de https://sigaa.unb.br/sigaa/public/curso/curriculo.jsf?lc=pt_BR&id=414871
Vigotski, L. S. (2011). A defectologia e o estudo do desenvolvimento e da educação da criança anormal. Educação e Pesquisa, 37(4), 863–869. https://doi.org/10.1590/S1517-97022011000400012
Zucco, C., Pessine, F. B. T. & Andrade, J. B. (1999). Diretrizes curriculares para os cursos de Química. Química Nova, 22(3), 454-461. https://doi.org/10.1590/S0100-40421999000300027
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Carolina Conceição Prado, Gerson de Souza Mól
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
The BRAJETS follows the policy for Open Access Journals, provides immediate and free access to its content, following the principle that making scientific knowledge freely available to the public supports a greater global exchange of knowledge and provides more international democratization of knowledge. Therefore, no fees apply, whether for submission, evaluation, publication, viewing or downloading of articles. In this sense, the authors who publish in this journal agree with the following terms: A) The authors retain the copyright and grant the journal the right to first publication, with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License (CC BY), allowing the sharing of the work with recognition of the authorship of the work and initial publication in this journal. B) Authors are authorized to distribute non-exclusively the version of the work published in this journal (eg, publish in the institutional and non-institutional repository, as well as a book chapter), with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal. C) Authors are encouraged to publish and distribute their work online (eg, online repositories or on their personal page), as well as to increase the impact and citation of the published work.