O INVASOR NO CINEMA LITERÁRIO BRASILEIRO: TRADUÇÃO COLETIVA E DIALOGISMO NA PÓS-RETOMADA

Autores

  • Augusto Rodrigues da Silva Junior Universidade de Brasília (UnB), Brasília, DF
  • Lemuel da Cruz Gandara Universidade de Brasília http://orcid.org/0000-0002-6486-4559

DOI:

https://doi.org/10.14571/cets.v9.n2.275-284

Resumo

A partir da novela O invasor (2002), escrita por Marçal Aquino, e de sua adaptação homônima levada aos cinemas sob a direção de Beto Brant, também lançada em 2002, fazemos uma reflexão analítica dos elementos fílmicos como a fotografia e o roteiro cinematográfico com base nas ideias de tradução coletiva e da estética da violência urbana no âmbito da Pós-Retomada do cinema literário brasileiro. A perspectiva teórica e crítica se fundamentam no dialogismo fundado por Mikhail Bakhtin e se desdobram nos estudos teóricos de Silva Jr. e Gandara, Xavier e Nagib.

Biografia do Autor

Augusto Rodrigues da Silva Junior, Universidade de Brasília (UnB), Brasília, DF

Poeta. Professor Adjunto III de Literatura Brasileira da Universidade de Brasília. Realizou Estágio Pós-Doutoral (Bolsista CAPES/2014-2015) na Universidade do Minho - Departamento de Estudos Portugueses e Lusófonos - Braga/Portugal. Doutor em Literatura Comparada pela Universidade Federal Fluminense (2008). Mestrado e Graduação na Universidade Federal de Goiás (UFG/1996-2002).

Lemuel da Cruz Gandara, Universidade de Brasília

Doutorando em Literatura pela Universidade de Brasília - UnB (bolsista CAPES) e Mestre em Literatura pela mesma instituição. Licenciado em Língua portuguesa e Bacharel em Estudos literários pela Universidade Federal de Goiás - UFG.

Referências

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Publicado

2016-08-31

Edição

v. 9 n. 2 (2016)

Seção

Artigo

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