CORPOREIDAD Y COLONIALIDAD: TENSIONES SOBRE LA ENSEÑANZA DE 'YOGA'

Autores

  • Adolfo Ramos Lamar Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB)
  • Eduardo Francisco Freyre Roach Universidad Agraria dela Habana (UAHA)

DOI:

https://doi.org/10.14571/cets.v9.n3.359-374

Resumo

La coloniedad trae consigo estigmatización, exclusión, persecución, y extermino de saberes (conocimientos, valores, normas y tecnologías) no occidentales. Empero, hoy en día tal actitud se encuentra subsumida en un des-tradicionalizar, secularizar y reacomodo de esos saberes, como el yoga, a la parafernalia de mercado libre, las corporaciones y la globalización. En correspondencia se promueven representaciones del cuerpo, la mente, la práctica corporal, y la subjetividad, que invitan el individualismo y la conservación de la gobernabilidad neoliberal dominante. Tal circunstancia enciende tensiones y el imperativo de la descolonización de la enseñanza del yoga.

Biografia do Autor

Adolfo Ramos Lamar, Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB)

É Doutorando na Universidade do Minho, Portugal, no Programa Doutoral em Tecnologias e Sistemas de Informação (2012-2016). Bolsista pelo Programa de Bolsa de Estudos para Doutorado Pleno no Exterior da CAPES. Atualmente é Professor da Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições, FEBAB, (2011-Atual). Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, IFG, Campus Inhumas (2011-2012); Professor Pesquisador do Centro de Pesquisa Avançada para a Formação Continuada de Professores de Educação Básica, FORMA/IFG, (2012). Professor do curso de Tecnologias Assistivas no FORMA/IFG (2012). Tem experiência nas áreas de: Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Tecnologia Assistiva, Informática na Educação, Ensino a Distância, Educação Ambiental, Probabilidade e Estatística Aplicada. É Editor gerente dos principais anais/revistas/cadernos tecnológicos do IFG (2007-Atual). Trabalhou no Centro de Inovação Tecnológica (CIT) do IFG (2010) e nos cursos à distância do E-PROINFO/MEC/UFG (2010).

Publicado

2016-12-19

Edição

Seção

Corpo, Tecnologia, Educação e Governabilidade