O CONCEITO DE LÓGICA NOS DISCURSOS POLÍTICOS VEICULADOS NO FACEBOOK: UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE NO ENSINO DE FILOSOFIA.

Autores

  • Júlio César de Carvalho-Santos Universidade de São Paulo
  • Felipe Mattei Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUC-Campinas http://orcid.org/0000-0002-8840-6982

DOI:

https://doi.org/10.14571/brajets.v13.n4.370-378

Resumo

Este trabalho tem como tema analisar, a partir do conceito de lógica de Frege e Wittgenstein, dois discursos proferidos pelos candidatos à presidência do Brasil no segundo turno de 2018. Em um cenário em que os alunos estão imersos a uma quantidade considerável de posts do Facebook com temática política, esta pesquisa se justifica por introduzir às aulas de Filosofia uma proposta de atividade cujo foco busca reunir mensagens dos candidatos presidenciais ao segundo turno para serem analisadas em uma atividade escolar. Com a contribuição do conceito de lógica, a proposta de atividade torna-se relevante, no intuito de trazer para a sala de aula uma discussão sobre o cerne desses discursos de forma mais prática e habitual ao discente.

Biografia do Autor

Júlio César de Carvalho-Santos, Universidade de São Paulo

Doutorando em Educação pela Universidade de São Paulo - USP; Mestre em Linguística Aplicada pela Universidade de Taubaté - UNITAU; Especialista em Ensino de Filosofia para o Ensino Médio pela Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP, professor de língua portuguesa da rede pública de ensino na cidade de São Paulo.

Felipe Mattei, Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUC-Campinas

Mestre e Doutor no Programa de Pós-Graduação em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-CAMP), linha de pesquisa Políticas Públicas. Participante do grupo de pesquisa Política e Fundamentos da Educação na Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-CAMP). Professor na Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-CAMP), no Centro de Linguística e Comunicação, no Curso de Publicidade e Propaganda.

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Publicado

2020-12-27

Edição

v. 13 n. 4 (2020)

Seção

Artigo

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